Por: 𝗖𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼𝗻 𝗚𝗼𝗺𝗲𝘀
Durante sua participação no "Podcast Positivamente", a cantora Bruna Karla expôs seu posicionamento sobre a questão do relacionamento homoafetivo, dizendo que embora não concorde com a prática, acreditando naquilo que ensinou o D'us da bíblia (Sugestão de leitura: Levítico 18:22; 20:13; Romanos 1:26-27), respeita as decisões tomadas por quem adota este estilo de vida. Em razão da exposição de sua fé, outras figuras públicas lançaram palavras de desprezo contra a cantora, dizendo que a mesma cometeu “agressão verbal”, sendo um verdadeiro "preconceito" (homofobia).
Não obstante, quem ouvir atentamente as palavras da cantora, verá que ela foi cuidadosa e respeitosa em suas palavras, destacando que cada pessoa pode fazer a escolha que quiser e se relacionar com quem quiser, e de fato ela está certa nesse sentido.
Não somos a favor da homofobia, que isso fique bem claro. As pessoas podem se relacionar com quem quiser, seja homem com homem e mulher com mulher, ou com ambos. No entanto, essa é uma decisão dos próprios seres humanos, quando defendem os seus ideais. Mas, em se tratando do Criador dos céus e da terra, não vá pensando que ele é uma marionete que faz aquilo que os outros querem que ele faça. A verdade é que ele também tem os seus próprios ideais, e seu caráter não mudará jamais, independente de qualquer circunstância; é isso que significa a imutabilidade de D'us.
O Criador que se revelou na sagrada escritura é o mesmo ontem, hoje e eternamente. A sua doutrina também é imutável, então, se as pessoas querem se aproximar de D'us, não é ele que tem que mudar, se adaptando aos ideais humanos, para poder haver um relacionamento. Quem deve mudar são os seres humanos, para se adaptar aos parâmetros exigidos por ele.
As pessoas pensam que o ETERNO é uma espécie de marionete, e que eles são os ditadores das regras celestiais, por isso criam, de tempos em tempos, regras personalizadas daquilo que acreditam que D'us quer dela; daí, quando alguma regra dessa lista começar a lhe prejudicar em algum sentido, basta alterar a regra e está tudo bem. Não é assim que as coisas funcionam!
O fato é que esta lista imaginária tem como autor não o ETERNO, mas sim o ego do ser humano. Este "deus" tão popular pregado nestes últimos dias não é o mesmo D'us descrito pelas escrituras, mas sim uma figura de ficção, inventada para satisfazer os desejos do homem carnal. A realidade é que, não querendo mudar, eles insistem em dizer que o ETERNO é que mudou; na prática, vivem e ensinam o conceito de um criador sem qualquer respaldo bíblico. Pregam um deus que não possui desejo próprio, aceitando de bom grado todas as decisões humanas sem questionar. Tudo é bem-vindo, tudo é recebido com gratidão. Desde que seja dado “de coração”, tudo é aceito com alegria por este deus que não existe. O ETERNO não é marionete de nenhum ser humano, e não são eles que ditam as regras para o Santíssimo servir!
Sendo assim, o relacionamento homoafetivo continua não sendo aceito pelo ETERNO, e esta regra divina não pode ser alterada pelo querer de qualquer ser humano, independente da crença ou cor (Deuteronômio 4:12). Daí, alguém poderia sugerir que os crentes deveriam pregar o amor e não espalhar discórdia entre as pessoas, e tal pessoa estaria certa ao expressar a sua liberdade de falar. Mas, vale salientar que "pregar o amor do D'us descrito pela bíblia" deve ser sempre baseada no querer, na vontade do ETERNO.
O apóstolo João foi um grande servo de Yeshua, um grande amigo, que caminhou e estudou com o mestre durante vários dias. Ele aprendeu que praticar o amor do ETERNO é praticar os mandamentos divinos, leia: “...nisto conhecemos que amamos os filhos de D'us: quando amamos a D'us e praticamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de D'us: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são pesados" (1 João 5:1-3, veja também: João 15:8-10).
É por isso que, quando Yeshua esteve presente no julgamento da mulher adúltera, não a condenou e nem se distanciou dela; em vez disso, se aproximou da mesma, por fim, ordenou que ela não devia retornar a praticar aquele pecado (João 8:11). Assim, podemos entender que qualquer pessoa pode se aproximar de Yeshua, mas não é ele que deve mudar seus ideais para se adaptar às escolhas humanas, é ao contrário.
Em suma, podemos sim respeitar os homossexuais, mas se amamos o ETERNO e queremos ensinar esse amor ao nosso próximo, jamais devemos deixar de destacar que um dos mandamentos que ele instituiu foi: "é proibido a relação sexual de homem com homem e mulher com mulher". Em outras palavras, a sagrada escritura declara que a relação homoafetiva é pecado, pois transgride um dos mandamentos divinos. É ensinando a verdade para as pessoas que expressamos o verdadeiro amor, pois o amor pregado pelas pessoas do mundo é um amor fingido, carnal, sendo meramente emocional.
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